sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Rosas, vinhos e brigas.


Venho-te com todo meu amor
Trago-lhes um buquê de flor
Para compensar minha dor
E sentir do vinho seu odor!

Penso em ti toda hora
Momentos de respeito
E o silêncio vem de lá fora
Público alucinado e respeitado!

Sonetos incompletos demonstrando dor!
Poesias sem rimas, prosas sem versos.
Caminho sem estrada, me trás rancor.

Sintonia de ritmos
Sons, baladas, Rock’n Roll
Rosas, arranhões, cama e sexo sem amor.

Drogas? Quem sabe um pouco de álcool
Para envenenar meu cérebro
E poder dirigir sem rumo, por quê?
Eu sou o passageiro. E rodo sem parar!

2 comentários:

Anônimo disse...

Oieeeeeeeeee nino q poesia linda bem criativa ela bjssssssssssssssss saudades te cuida viu .....

Anônimo disse...

Fazendo uma análise disso aqui. isso não chega perto nem um pouco da criatividade. Se notar a presença de alguma rima bem encaixada, mas vai de cada leitor e principalmente se o escritor pretendia fazer isso. São rimás fáceis, flacidas e simplórias demais. O texto está repetitivo, digo repetitivo relacionado aos outros. Inclusive existe uma incoerencia. Porém há um novo toque por entre as palavras, o qual não consegui achar uma palavra para descrever. Mas quem sou eu para criticar ou elogiar isso aqui? Sou apenas uma leitora e escritora oculta de versos sem nexo de outrora. Apenas posso afirmar as caracteristicas desse tal escritor, visto que a tempos acompanho os txts do Sr. Isaac Lourenço.
PS.:
Miss Allan Poe.